Seu paciente era vulnerável”, acrescentou. “O Dr. Murray mentiu em diversas oportunidades. Ele assumiu comportamento desonesto e fez todo o possível para cobrir suas transgressões. Ele violou a confiança da comunidade médica e de seu paciente.
Os promotores tinham requisitado a pena máxima para o último médico de Jackson e pediram US$ 100 milhões para indenizar a família Jackson pela perda de receita causada pela morte do cantor. O juiz disse que o Murray terá que ressarcir os filhos e os herdeiros do artista. Mas, indicou que o valor será decidido em uma próxima audiência, fixada para 23 de janeiro.
Após seis semanas de longo processo, os 12 membros do júri apresentaram no dia 7 deste mês o veredicto pedido pelo promotor. Eles consideraram por unanimidade que Murray era culpado de “negligência criminosa”, contribuindo também para a morte do Rei do Pop no dia 25 de junho de 2009.
Michael Jackson faleceu vítima de uma “grave intoxicação” com propofol, um forte sedativo utilizado em hospitais que ele usava em casa como sonífero, com a cumplicidade do Dr. Murray.
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